domingo, 25 de fevereiro de 2018

Graceli effects for the super energetic. Graceli effects for the super energetic.
Trans-intermechanics and effects 9,101 to 9,110.

Effects of quantum jumps, vibration, tunneling, entanglement, transuranic, plasma and super-thermal isotopes, and lightning. And according to the potentials of energies and decays for each phase and level in determined moments and energies.


That is, these effects and other effects have more intense processing potentials and intensities than others with less energy.

That is, there is no generality between energies, structures and phenomena.

And with potentials of indeterminacy and trans-intermechanism more accentuated.



Efeitos Graceli para os super energéticos.
Trans-intermecânica e efeitos 9.101 a 9.110.

Efeitos de saltos quântico, fluxos de vibrações, de tunelamentos, de emaranhamentos, em transurânicos, isótopos em plasmas e super- térmicos , e em relâmpagos. E conforme os potenciais de energias e decaimentos para cada fase e nível em momentos e energias determinadas.


Ou seja, estes efeitos e outros efeitos têm potenciais e intensidades de processamento mais intenso do que outros com menos energias.

Ou seja, não existe uma generalidade entre energias, estruturas e fenômenos.

E com potenciais de indeterminalidade e trans-intermecânica mais acentuadas.

Phenomenal atom category Graceli.


The atom is not a unique and universal structure, but is also formed by energies, phenomena, structures, and dimensions of Graceli.


Where in each layer and structure there are individualized phenomena and energies, with variations according to isotopes, types, energy levels, ion and charge interactions, electrostatic potentials, tunnels, particulate emissions, waves and energies, and others, and according to agents and categories of Graceli.


That is, the atom of a metal differs greatly from a crystal, a transuranic, an isotope, phase change moment of isotopes and states phases.


That is, if it has atoms with more variables than just layers k, L, M, and some quantum leaps.

Where the very layers and quantum leaps, and excited states are also produced by [Graceli solitons], phenomena, energies, dimensions of Graceli, and according to the categories and agents of Graceli.


That is, the mercury atom can not be the same as hydrogen, and vice versa, and in relation to other atoms.

That is, it is not only the molecule that determines the chemical elements, and the atoms, but also phenomena, potential transformations, interactions, electrostatics, decays, wave and particle emissions, energies, entropies and entanglements, and others.


The same happens in electrons, protons, and neutrons.

Forming a trans-intermechanical and dynamic categorical effects, phenomenal and indeterminate.


Átomo fenomênico categorial Graceli.


O átomo não é uma estrutura única e universal, mas também é formada por energias, fenômenos, estruturas, e dimensões de Graceli.


Onde em cada camada e estrutura se tem fenômenos e energias individualizadas, com variações conforme os isótopos, tipos, níveis de energias, interações de íons e cargas, potenciais eletrostáticos, tunelamentos, emissões de partículas, ondas e energias, e outros, e  conforme agentes e categorias de Graceli.


Ou seja, o átomo de um metal difere em muito de um cristal, de um transurânico, de um isótopos, de momento de mudança de fase de isótopos e fases de estados.


Ou seja, se tem átomos com mais variáveis do que apenas camadas k, L, M, e alguns saltos quântico.

Onde as próprias camadas e saltos quântico, e estados excitados também são produzidos por [sólitons Graceli], fenômenos, energias, dimensões de Graceli, e conforme as categorias e agentes de Graceli.


Ou seja, o átomo do mercúrio não pode ser o mesmo do hidrogênio, e vice-versa, e em relação à outros átomos.

Ou seja, não é apenas a molécula que determina os elementos químico, e os átomos, mas também fenômenos, potenciais de transformações, de interações, eletrostáticos, de decaimentos, de emissões de ondas e partículas, de energias, de entropias e emaranhamentos, e outros.


O mesmo acontece nos elétrons, prótons, e nêutrons.


Formando uma trans-intermecânica e com efeitos categoriais dinâmicos, fenomênico  e indeterminado.


Em verbete desta série, vimos que o físico dinamarquês Niels Henrik David Bohr (1885-1962; PNF, 1922), em 1913, propôs o modelo atômico segundo o qual o átomo é constituído pelo núcleo Rutherfordiano, envolvido por elétrons girando em órbitas circulares, com energias quantizadas, dadas [em elétrons-volts (eV)] por: , com  Ainda segundo esse modelo, a diferença entre dois desses níveis de energia era dada pelo quantum de energia Planckiano:. Desse modo, um elétron poderia ir de um nível de energia mais baixo para um mais alto (excitação), recebendo esse quantum de energia, ou devolver esse mesmo quantum quando voltasse do estado mais alto para o mais baixo (desexcitação). Esses níveis de energia receberam a denominação de camadas (``shells’’): , ... , com as respectivas energias: , ... . Registre-se que essa notação foi introduzida pelo físico inglês Sir Charles Glover Barkla (1877-1944; PNF, 1917), em 1911 (vide verbete nesta série). 
Por outro lado, um átomo pode ser ionizado (perder um elétron) ao receber um quantum de luz de energia  maior que a energia de ligação desse elétron em uma dada camada. Este é, em geral, denominado efeito fotoelétrico (vide verbete nesta série), um caso particular quando o elétron é arrancado das camadas mais externas do átomo. Contudo, pode também haver esse efeito para camadas mais internas do átomo, quando este é espalhado com raios-X (vide verbete nesta série). Desse modo, fala-se nos fotoelétrons ... ionizados, respectivamente, das camadas ... . 
A ionização referida acima é acompanhada, também, da emissão de raios-X. Esse processo, conhecido como fluorescência de raios-X, em analogia com a fluorescência óptica, é traduzido pelo rendimento de fluorescência , cujo valor é calculado por: , onde  e representam, respectivamente, o número de quanta-X emitidos e o número de fotoelétrons. Diversos métodos para medir esse rendimento têm sido utilizados, sendo um deles a câmara de Wilson

sábado, 24 de fevereiro de 2018

distribuição estatística e indeterminada de Graceli para distribuição de velocidades de gases, de elétrons em sólidos, de moléculas em líquidos, e outros.

trans-intermecânica e efeitos - 9.091 a 9.100.


Stokes, Maxwell e a Lei das Distribuições de Velocidades.
Quando ensinava matemática como Lucasian Professor na Universidade de Cambridge, o físico e matemático inglês, Sir George Gabriel Stokes (1819-1903), recebeu a visita de um jovem aluno que viera pedir-lhe um Exame de Pós-Graduação. Como era difícil nessa época (final do Século 19), conseguir uma vaga para fazer estudos pós-graduados, esse exame se tornara, também, muito difícil, Stokes, por exemplo, costumava apresentar dez (10) problemas para que o candidato escolhesse apenas um deles para resolvê-lo. Com o objetivo também de selecionar grandes talentos, algumas vezes, escolhia questões insolúveis na época. E assim procedeu, ao apresentar a esse jovem aluno que acabara de procurá-lo, alguns desses problemas, entre os quais se encontrava a célebre questão da distribuição de velocidades das moléculas de um gás, que permanecia insolúvel, apesar de grandes cientistas trabalharem nele, como foi o caso do matemático suíço Daniel Bernoulli (1700-1782) que, embora não o tenha solucionado, acreditava, no entanto, que as velocidades eram aproximadamente iguais. Só que esse jovem estudante escocês chamava-se James Clerk Maxwell (1831-1879), que o solucionou brilhantemente, usando a lei de distribuição de erros (método dos mínimos quadrados) que havia sido deduzida pelo matemático e físico alemão John Karl Friedrich Gauss (1777-1855), em 1795, encontrando desta maneira, a mundialmente conhecida Lei das Distribuições de Velocidades de N moléculas de um gás. Isto ocorreu em 1859. No ano seguinte, em 1860, Maxwell apresentou na Philosophical Magazine 19, p. 19, a seguinte expressão que caracteriza aquela lei (na linguagem atual):
,
onde N(v)dv representa o número de moléculas (de massa m e na temperatura absoluta T) que têm velocidades (em módulo) entre v e v + dv, e k é a constante de Boltzmann.



porem, aqui será introduzido os efeitos, agentes e categorias de Graceli, levando à estatística e à indeterminalidade, onde cada gás, cada partícula e molécula é constituída de n outras estruturas, energias, fenomenos e dimensões de Graceli,

onde na distribuição das velocidades não é apenas  a temperatura, a massa, número de moleculas, mas também os isótopos, interações de íons e cargas,dimensões de Graceli, e outros representados pela função fundamental de Graceli, onde se tem os agentes e categorias de Graceli.


[eeeeeffdp[f][mcCdt][+mf][itd][cG].


ficando uma função generalizada para a distribuição de das velocidades envolvendo os potenciais eletrostáticos, emissões de partículas e ondas, variações de energias e efeitos, dilatações e potenciais de vibrações e saltos quântico, estados, e outros.

onde quantidade, densidade, pressão, energias, isótopos, fenômenos são fundamentais.


ficando , assim:

+
[eeeeeffdp[f][mcCdt][+mf][itd][cG].
Trans-intermechanic Graceli in alchemy. Or physicochemical.

Effects 9,081 to 9,090.

Every production and transformation of structures leads to the production of other phenomena and correlated energies. And to the new structures according to isotopes, agents and categories of Graceli.

New energies, new structures, waves and radiation emissions, phenomena such as entropies, tunnels, vibrations, quantum fluxes, entanglements depend on the types, levels, potentials of transformations and potential energies within the structures, and others.


that is, for each type of transformation other phenomena, other energies, and other structures of Graceli + [E, f, e,],

where it has a trans-intermechanic involving energies, isotopes, decays, correlated phenomena, and all according to agents, states, and categories of Graceli.

sábado, 24 de fevereiro de 2018



Trans-intermecânica Graceli na alquimia. Ou fisicoquímica.

Efeitos 9.081 a 9.090.

Toda produção e transformação de estruturas leva à produção de outros fenômenos e energias correlacionados. E à novas estruturas conforme isótopos, agentes e categorias de Graceli.

Novas energias, novas estruturas, ondas e emissões de radiações, fenômenos tipo entropias, tunelamentos, vibrações, fluxos quântico, emaranhamentos dependem dos tipos, níveis, potenciais de transformações e energias potenciais dentro das estruturas, e outros.


ou seja, para cada tipo de transformação ocorrem outros fenômenos, outras energias, e outras estruturas de Graceli + [E,f,e,],

onde se tem com isto uma trans-intermecânica envolvendo energias, isótopos, decaimentos, fenomênos correlacionados, e tudo conforme agentes, estados, e categorias de Graceli.



A "Alquimia" de Rutherford e as descobertas do próton, do nêutron, da radioatividade artificial e da fissão nuclear. .
Em entrevista à revista Ciência Hoje (Volume 4, jan/fev. 1983), o físico austríaco Guido Beck (1903-1988) conta um fato curioso que aconteceu com o físico inglês Lord Ernest Rutherford (1871-1937; PNQ, 1908). Estava o descobridor do núcleo atômico trabalhando em Manchester, na Inglaterra, por volta de 1918, no grande sonho dos alquimistas, que era, conforme todos sabemos, a transmutação dos elementos químicos, quando recebeu do Governo Inglês uma missão para ir a Paris e discutir com o físico francês Paul Langevin (1876-1946) um novo dispositivo de ultra-som que esse físico estava desenvolvendo, com o propósito de detectar submarinos, já que a Inglaterra e a França haviam se aliado contra a Alemanha, por ocasião da Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Rutherford declinou do convite alegando que não tinha tempo para isso. Aí, então, o Governo Inglês mandou uma ordem de serviço para Rutherford e este respondeu da seguinte maneira: Agora não posso, vou mais tarde, pois se rompo o átomo isso será mais importante do que a vossa guerra. Hoje, todos nós conhecemos que o rompimento (fissão) do átomo só foi possível graças às experiências que Rutherford estava realizando naquela época. Uma transmutação efetiva foi apresentada por ele na Philosophical Magazine 37, pgs. 537; 571; 581 (1919), ao descrever uma reação nuclear que realizara, na qual uma partícula  () ao atravessar um cilindro contendo gases, principalmente nitrogênio (), havia transmutado esse elemento químico em oxigênio () com a emissão de um próton (), segundo a seguinte reação nuclear (considerada como a descoberta do próton):
+ [E,f,e,]



Como essa reação transmutou o nitrogênio no oxigênio, Rutherford é considerado o "primeiro alquimista".
Experiências desse tipo realizadas por Rutherford, isto é, colisão de partículas  com elementos químicos, foram realizadas na década de 1930, na Inglaterra, pelo físico inglês James Chadwick (1891-1974; PNF, 1935), e em França, pelo casal Joliot-Curie [Iréne (1897-1956; PNQ, 1935) e Frédéric (1900-1958; PNQ, 1935)]. A experiência realizada por Chadwick, em 1932 (Proceedings of the Royal Society of LondonA136, pgs. 696; 735 e na Nature 129, p. 312), no qual bombardeou o boro () com a partícula  e obteve o nitrogênio (), é considerada como a da descoberta do nêutron ():

 + [E,f,e,]


Por sua vez, a experiência realizada, em 1934 (Comptes Rendus de l´Academie des Sciences de Paris 198, pgs. 254; 559 e na Nature 133, p. 201, pelo casal Joliot-Curie, no qual bombardeou o alumínio () com a partícula  e obteve o primeiro isótopo radioativo, o fósforo (), é considerada como a da descoberta da radioatividade artificial:

+ [E,f,e,]



É oportuno registrar que, com os nêutrons obtidos com reações desse tipo, o físico italiano Enrico Fermi (1901-1954; PNF, 1938) e sua equipe da Universidade Roma, os físicos italianos Franco Rama Dino Rasetti (1901-2001), Edoardo Amaldi (1908-1989), Emílio Gino Segrè (1905-1989; PNF, 1959) e o químico também italiano Oscar D´Agostino (1901- ), ainda em 1934 (Nature 133, p. 898), produziram a primeira fissão nuclear, sem, contudo, entendê-la como tal, ao bombardear o elemento químico urânio () com nêutron. Eles, contudo, pensavam que haviam obtido um novo elemento transurânico, o qual Fermi chegou a denominar de urânio-X. Registre-se que Fermi recebeu pressão do governo fascista italiano para denominar esse novo elemento químico de littorio, uma vez que os "littorios" eram oficiais romanos que portavam os fascios (feixes) como insígnia.
Em 1938 (Naturwissenschaften 26, p. 475), uma nova reação de fissão nuclear, também não entendida dessa maneira, foi realizada pelos químicos alemães Otto Hahn (1879-1968; PNQ, 1944) e Fritz Strassmann (1902-1980), e a física sueco-austríaca Lise Meitner (1878-1968), ao bombardearem o urânio com nêutrons lentos. Além dos resultados já conhecidos, um deles, no entanto, era aparentemente um absurdo, qual seja, o da presença do bário (Ba), em vez do rádio (Ra), como um dos produtos finais da reação. Isso indicava que o nêutron poderia induzir uma partição do átomo de urânio em dois átomos de massas comparáveis. Essa partição foi interpretada por Lise e seu sobrinho, o físico austro-alemão Otto Robert Frisch (1904-1979), em 1939 (Nature 143, pgs. 239; 471), como sendo uma fissão nuclear, como, por exemplo, ocorre na seguinte reação (em notação atual):

+ [E,f,e,]


onde os elementos de desintegração são o xenônio () e o estrôncio (), além da radiação  e mais energia liberada de 200 MeV . Registre-se que o nome fissão nuclear foi sugerido a Frisch pelo bioquímico norte-americano William A. Arnold, em analogia com o termo utilizado na divisão celular de uma bactéria. Registre-se, também, que essa fonte de energia liberada pela fissão nuclear, foi rejeitada por Rutherford, por volta de 1933, quando afirmou: Quem quer que espere obter uma fonte de energia a partir da transmutação de átomos está sonhando. Rutherford, ao morrer em 1937, não viu que essa sua frase estava completamente errada, pois, em 02 de dezembro de 1942, Fermi e uma equipe de 42 cientistas da Universidade de Chicago, construíram a primeira pilha atômica por intermédio da fissão nuclear controlada de um isótopo do urânio, o U-235.


ou seja, para cada tipo de transformação ocorrem outros fenômenos, outras energias, e outras estruturas de Graceli 
+ [E,f,e,],

onde se tem com isto uma trans-intermecânica envolvendo energias, isótopos, decaimentos, fenomênos correlacionados, e tudo conforme agentes, estados, e categorias de Graceli.